segunda-feira, 18 de outubro de 2010


Quantas canções, conversas, saudades... Lembranças, quantos se... Entender, como? Desistência, acomodação, abandono, há tempos tem sido assim... Brincadeiras da mente enquanto dorme, desejos, aspirações, flagelações? Escuridão que acalma, relembra... Espera por quem não chega, não vem... Saudades... Promessas... Canções... E o medo... Quantas revelações deveriam ser feitas, há quanto tempo, tantos ensaios, pouca coragem... Uma carta reescrita, repensada covardemente, um abraço, lágrimas e um bilhete deixado no travesseiro...

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