sexta-feira, 20 de agosto de 2010


Mãos trêmulas, pensamentos desconexos, sentimentos a flor da pele, prontos para uma explosão quando entrarem em contato com qualquer ser que os aborreça, algo reprimido, nó na garganta, ânsia que espera mais um simples acontecimento para jorrar pela garganta o vômito de ira, trazendo consigo tudo que corrói sua essência há tempos, e que nos últimos meses tem atormentado todos os seus dias, horas, minutos, segundos... Ácido que desintegra seus conhecimentos e os expele por suas entranhas, prostituição moral, mãos que puxam para a alienação, mãos que nos dominam sem precisar de algemas, até quando sobreviveremos?

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